Poranga, uma cidade calma, no interior do Ceará. Seus habitantes circulam por ela sem grandes emoções, a conduzir suas vidas tediosas. Raras vezes assaltos acontecem, e muito mais raro, mortes. O seu hino é cantado por vozes altissonantes, por pessoas que honram sua terra. Mas, às vezes, acontecem coisas estranhas em Poranga. Situações que colocam uma interrogação na mente das pessoas e fá-las pensar: "É verdade?"
É o que os poranguenses vivem agora. Estão alarmados, atónitos, sem respostas prontas. O que se passa? Quem está a brincar com eles? Porque, furtivo pela noite, uma criatura desconhecida apronta. Sim, algo, a farejar, ronda a pacata cidade, algo que, juram alguns, não é humano. E o que vem a ser? Ninguém sabe e os medrosos não querem descobrir. Sabe-se que anda por aí. A partir da meia-noite, seus passos podem ser ouvidos pelas ruas. Os cachorros latem, talvez a querer se defender, mas a criatura não lhes quer mal.
Contam-se relatos, que uns garantem ser verdade, outros mentira do arco-da-velha. Diz-se que o bicho salta muros altíssimos, vasculha os quintais e tenta entrar nas casas. Porém, ele não consegue. Frustrado, volta por onde entrou e sai a esmo pelas ruas, a errar por elas. Desce e sobe várias vezes à noite, a procurar, a caçar. Quem é ele e o que quer?
As pessoas comentam nas ruas, nas calçadas, onde conseguem se aglomerar. Olhos esbugalhados, pensamentos que gelam a alma, assim os poranguenses recebem as notícias do monstro noturno. Alguns mais idosos, conhecedores de lendas do folclore, afirmam ser o tal do lobisomem. Em meio a risos, garantem que vão matar o condenado.
A cidade segue seu ritmo. As novidades aumentam a cada noite. É um lobisomem? Um louco? Não se sabe. Mas tome cuidado! Ele pode lhe encontrar. Ou você é ele?
Iremos Postar mais noticias sobre o a sunto. iremos investigar mais direito o caso e conseguir provas.
se caso você tem provas nos comunique.
Compartilhe!
Texto: Renato Lear
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